[ alguns da grande mídia começam a perceber o mundo de "dois pesos, duas medidas" em que vivem... ]
O premiê britânico aceitava tudo de Bush, a ponto de ser chamado de poodle. Mas
era visto como bonzinho, e não como um similar de Bashar al Assad. Sim, não há
diferença entre os dois. Aliás, até há – Assad luta por sua sobrevivência e vive
em Damasco, enquanto Blair comandou a ofensiva contra o Iraque de sua
confortável residência em Londres.
http://blogs.estadao.com.br/gustavo-chacra/por-que-o-sanguinario-tony-blair-nao-e-preso-por-crimes-contra-a-humanidade/
Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria? (e depois Rússia)"
Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.
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