Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria? (e depois Rússia)"

Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.


sábado, 16 de setembro de 2017

As obras musicais prediletas de Carlos Nougué

Por Carlos Nougué

Uma vez mais, por favor: sem discussão; e uma vez mais se trata de lista sem ordem precisa e quase sem explicações. 
Observação: a música litúrgica é para ser ouvida nas igrejas, nas missas. Não pode reduzir-se a um divertimento doméstico. É música consagrada. Inversamente, a música profana, ainda a religiosa não litúrgica, não deveria entrar nas igrejas.
 – Em tempo: sempre posso ter esquecido algo na lista, que por isso sempre pode ser acrescentada.

1) Toda a música litúrgica dos ritos bizantinos ou orientais.
2) Todos os cantos planos (ou cantochões, ou gregorianos) tradicionais.
3) Toda a obra de Palestrina, tanto a polifônica litúrgica como seus "Madrigais Espirituais".
4) A obra litúrgica de Lassus.
5) As “Vésperas da Virgem” de Monteverdi e sua “Missa in illo tempore” (polifônica e litúrgica).
6) O “Te Deum”, o “Magnificat” e a “Messe per l’Assomption” de Marc-Antoine Charpentier.
7) Todas as peças fúnebres de Henry Purcell.
8) O “Stabat Mater” e o “Salve Regina” de Pergolesi.
9) O “Crucifixus” e o “Magnificat” de Antonio Lotti.
10) “Estro poético-armonico”, de Benedeto Marcello.
11) “Concerto in re min. per oboe e archi”, de Benedetto Marcello.
12) Os 12 “Concerti Grossi” de Arcangelo Corelli.
13) O “Estro armonico” de Antonio Vivaldi.
14) A “Messe pour les convents”, a “Messe pour les paroisses”, as “Leçons de Ténèbres” e as “Pièces pour le clavecin” de François Couperin.
15) Toda a obra religiosa (não litúrgica) de Michel-Richard Delalande.
16) As “Pièces pour le clavecin” de Rameau.
17) Quase todos os Oratórios de Händel, além de muitas de suas peças religiosas, de seus “Concertos Grossos”, de seus “Concertos para Órgão e Orquestra” e de suas peças para cravo.
18) Os “Ricercari” e os Livros de Tocatas de Frescobaldi.
19) Toda a obra litúrgica e quase toda a obra restante de William Byrd.
20) Toda a imensa obra de Johann Sebastian Bach (com a ressalva de que algumas das letras de suas Cantatas e de outras formas de música religiosa ou são heréticas ou, digamos, “heretizantes”), com destaque (fosse possível) para a "Missa [católica] em Si menor". É o maior gênio musical de todos os tempos.
21) Os “Quartetos op. 33” e muitos outros de Haydn, além de muita outra música sua: quase todas as “Sinfonias londrinas”, o sublime “As Sete Palavras de Cristo na Cruz” e o “Stabat Mater”, algumas poucas Missas, suas numerosas “Sonatas para piano”, seus belíssimos “Trios para piano” e seus “Quintetos”, o “Concerto para Violoncelo e Orquestra em Si bemol maior”.
22) Toda a obra religiosa exponencial do brasileiro (mineiro) José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita.
23) Toda a produção religiosa do Pe. José Maurício Nunes Garcia, especialmente a anterior à chegada de Marcos de Portugal à corte de D. João VI.
24) As óperas “Alceste” e “Orfeo ed Euridice”, de Gluck.
25) O “Requiem”, a “Grande Missa em Dó menor” e o “Ave Verum Corpus” de Wolfgang Amadeus Mozart, além de muita outra música sua: boa parte das “Sonatas para Piano”, as últimas 16 Sinfonias, os “Concertos para Violino e Orquestra”, os insuperáveis “Concertos para Piano e Orquestra”, muitos de seus “Quartetos”, o “Concerto para Oboé em Dó maior”, etc., excluídas especialmente as óperas (naturalmente, de grande competência musical, mas ou maçônicas ou eróticas).
26) A “Missa solemnis” e os “Concertos para Piano e Orquestra” de Beethoven, além de sua grande contribuição técnica para o desenvolvimento da forma sinfônica.
27) A “Oitava” e a “Nona Sinfonia” de Franz Schubert, além de suas Missas, de muitíssimas de suas peças de câmara (Trios, Quartetos, Quintetos), de algumas de suas sonatas e de muitos de seus Lieder (com a ressalva de que não raro suas letras são românticas, demasiado românticas...).
28) Os “Noturnos” de Chopin.
29) O “Stabat Mater”, o “Requiem” e as Missas de Antonín Dvořák, todos magistrais, além de sua “Sinfonia n. 9”, de suas “Danças Eslavas”, do “Quinteto para Piano e Cordas em Lá maior” e do “Trio para Piano e Cordas em Mi menor”.
30) O admirável oratório “Christus” de Liszt, além de outras peças religiosas, de seus "Années de Pèlerinage" e de muitas de suas transcrições para piano.
31) As “Sinfonias 2, 3 e 4” (especialmente a 2) de Brahms, além de suas “Variações sobre um Tema de Haydn, op. 56”, de suas “Variações Händel op. 24” e de suas “Variações sobre um Tema de Paganini op. 35”.
32) As “Vésperas” de Rachmaninov.
33) Os oratórios “Paulus” e “Elijah” de Felix Mendelssohn.
34) Toda a obra de Anton Bruckner, tanto a religiosa como a sinfônica. Se Bach foi o maior gênio musical de todos os tempos, as 9 Sinfonias de Bruckner são o ápice mesmo da música orquestral.
35) A “Segunda”, a “Terceira” e a “Quarta Sinfonia” de Mahler.
36) As 3 Sinfonias e o “Requiem” de Richard Wetz.
37) As 4 Sinfonias, o exponencial “O Livro dos Sete Selos” e alguma música de câmara de Franz Schmidt.
38) A “Primeira” e a “Segunda Sinfonia” de Egon Wellesz.
39) As 6 Sinfonias de Erkki Melartin.
40) A “Terceira”, a “Sétima” e a “Oitava Sinfonia” de Einojuhani Rautavaara.
41) Os oratórios “Alexandre Nevski” e “Ivã, o Terrível”, de Prokofiev, além da “Dança dos Cavaleiros”, de seu balé “Romeu e Julieta”.
42) A “Valsa n. 2” e o “Prelúdio para Dois Violoncelos” de Shostakovich.
44) “Koyaanisqatsi”, “Mishima” e “Concerto Fantasia para Tímpanos”, de Philip Glass.
45) Os organísticos “Six Pièces”, “Trois Pièces” e “Trois Chorals” de César Franck, além da “Messe solennelle op.12”, da estupenda “Sinfonia em Ré menor”, do “Quarteto para Cordas em Ré maior”, do inspiradíssimo “Prélude, Chorale et Fugue”, do “Prélude, Fugue et Variation”, da “Sonata para Violino e Piano em Lá maior”, e de algumas outras.
46) O “Requiem” de Fauré, além de “Cântico a Jean Racine”, de “Après un Rêve” e de sua “Pavane”.
46) As 10 “Symphonies pour orgue”, “Bach’s Memento”, a “Suite Latine” e as “Trois Nouvelles Pièces op. 87” de Charles-Marie Widor.
47) Quase toda a obra de Arvo Pärt depois de 1971, muito especialmente suas peças corais.
48) A música para cinema de Miklós Rózsa e de Bernard Herrmann.
49) Toda a obra (sempre litúrgica) de Tomás Luis de Victoria.
50) As "Valsas de Esquina" e os "Choros" de Francisco Mignone.
51) Os "Prelúdios para Violão" e as "Bachianas" de Heitor Villa-Lobos.
52) Quase toda a admirável obra religiosa de Jan Dismas Zelenka.

http://borboletasaoluar.blogspot.com.br/2017/09/as-obras-musicais-prediletas-de-carlos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/xdiPp+(Borboletas+ao+Luar)

Nenhum comentário:

Postar um comentário