Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria? (e depois Rússia)"

Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Kerry coopera com al-Qaeda e acusa Assad de apoiar extremistas!

 
O presidente Putin da Federação Russa, em frase que correu o mundo, chamou de mentiroso[1] o Secretário de Estado Kerry. E ficou provado, mais uma vez, que Putin acertou:
[Kerry] disse que Assad facilitou “deliberadamente” o crescimento do extremismo para apresentar-se pessoalmente como aliado do ocidente contra os radicais.
“Ele vem fazendo isso há meses – tentando apresentar-se como protetor da Síria contra os extremistas, quando ele próprio vem financiando alguns daqueles extremistas” – disse Kerry. E acusou Assad de estar “deliberadamente cedendo algum terreno aos extremistas, para aumentar o problema do extremismo, de modo a poder argumentar que, de algum modo, ele é o protetor.”[2]
De que extremistas Kerry está falando? Quem está matando e degolando civis não é o Hizbullah, que tem apoio do governo sírio. Quem está matando e degolando civis são os Takfiris apoiados pelo ‘ocidente’. E esses, com certeza, não foram criados por Assad. Os Takfiris se autocriaram, graças a dinheiro que receberam de fora da Síria; e isso acontecia já antes dos primeiros protestos na Síria, que começaram em março de 2011.
 

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