< ver em 10:50, no vídeo acima >
A atual geração de líderes mundiais – a nossa geração – tem sido chamada a enfrentar também importantes desafios vinculados aos temas da paz, da segurança coletiva e do meio ambiente. Não temos sido capazes de resolver velhos contenciosos nem de impedir novas ameaças.
O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da Questão Palestina; no massacre sistemático do povo sírio; na trágica desestruturação nacional do Iraque; na grave insegurança na Líbia; nos conflitos no Sahel e nos embates na Ucrânia. A cada intervenção militar não caminhamos para a Paz mas, sim, assistimos ao acirramento desses conflitos.
Verifica-se uma trágica multiplicação do número de vítimas civis e de dramas humanitários. Não podemos aceitar que essas manifestações de barbárie recrudesçam, ferindo nossos valores éticos, morais e civilizatórios.
http://mudamais.com/daqui-pra-melhor/discurso-completo-da-presidenta-dilma-na-abertura-da-69a-sessao-da-onu-2409
"Os EUA começaram os ataques aéreos na Síria, qual a posição do governo?" A resposta foi esta: “Eu lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, é o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão – nos últimos tempos, todos os grandes conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação, aparentemente, podem dar ganhos imediatos, mas depois causam enormes prejuízos e turbulências. É o caso, por exemplo, do Iraque. Tá lá, provadinho, no caso do Iraque. Na Líbia, a consequência da Líbia no Sahel. Eu acredito a mesma coisa a Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados e não acreditamos que seja eficaz. Além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. Acha, inclusive, que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tem de ter maior representatividade para impedir essa paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”,
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/dilma-diz-lamentar-bombardeio-dos-eua-contra-terroristas
< A Presidente do Brasil pode não ter se expressado bem quando disse que o "uso da força é incapaz", ou que "lamenta enormemente isso". Certamente se referia ao uso da força bruta, burra, e contra objetivos errados, utilizada pelos EUA, que, ao não coordenar com Síria e Irã, o ataque aos terroristas degoladores do ISIS, vai terminar ajudando este grupo terrorista e aumentando o caos na região, o que é interesse de Israel (para destruir os seus tradicionais inimigos Síria, Iraque, Irã), o qual é o maior lobbista nos EUA. Por isso, para favorecer Israel, certos jornalistas (presstitutes) largam este exagero calunioso abaixo, dizendo que a Presidente Dilma quer "dialogar" com os terroristas. Infelizmente Tradicionalistas brasileiros simpatizam com estes "especialistas" metidos a cow-boy vingativo, que pregam o "olho-por-olho", tão comum nos filmes hollywoodianos. O resto que a Presidente disse está bastante correto, os EUA não fazem nada certo há muito tempo (ou fingem que são incompetentes mas na verdade trabalham para outros interesses escusos). >
"Os EUA começaram os ataques aéreos na Síria, qual a posição do governo?" A resposta foi esta: “Eu lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, é o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão – nos últimos tempos, todos os grandes conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação, aparentemente, podem dar ganhos imediatos, mas depois causam enormes prejuízos e turbulências. É o caso, por exemplo, do Iraque. Tá lá, provadinho, no caso do Iraque. Na Líbia, a consequência da Líbia no Sahel. Eu acredito a mesma coisa a Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados e não acreditamos que seja eficaz. Além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. Acha, inclusive, que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tem de ter maior representatividade para impedir essa paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”,
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/dilma-diz-lamentar-bombardeio-dos-eua-contra-terroristas
< A Presidente do Brasil pode não ter se expressado bem quando disse que o "uso da força é incapaz", ou que "lamenta enormemente isso". Certamente se referia ao uso da força bruta, burra, e contra objetivos errados, utilizada pelos EUA, que, ao não coordenar com Síria e Irã, o ataque aos terroristas degoladores do ISIS, vai terminar ajudando este grupo terrorista e aumentando o caos na região, o que é interesse de Israel (para destruir os seus tradicionais inimigos Síria, Iraque, Irã), o qual é o maior lobbista nos EUA. Por isso, para favorecer Israel, certos jornalistas (presstitutes) largam este exagero calunioso abaixo, dizendo que a Presidente Dilma quer "dialogar" com os terroristas. Infelizmente Tradicionalistas brasileiros simpatizam com estes "especialistas" metidos a cow-boy vingativo, que pregam o "olho-por-olho", tão comum nos filmes hollywoodianos. O resto que a Presidente disse está bastante correto, os EUA não fazem nada certo há muito tempo (ou fingem que são incompetentes mas na verdade trabalham para outros interesses escusos). >
Não eram árabes aqueles que assassinaram Jesus, Filho de Deus, eram judeus.
ResponderExcluirNão eram árabes aqueles que promoveram e mais lucraram com a 1ªGM, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que saquearam e chacinaram o povo russo no golpe bolchevique, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que causaram a "Grande Depressão" de 1929, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que promoveram e mais lucraram com a 2ª GM, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que inventaram a bomba atômica, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que lançaram duas bombas atômicas sobre o Japão, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que assassinaram o presidente JFK, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que espionaram e traficaram a bomba atômia à URSS, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que traficaram a bomba atômica á China, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que atacaram o navio USS Liberty, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que praticaram o 9/11, eram judeus.
Alguém quer continuar?
http://www.germanvictims.com/2014/09/23/it-wasnt-arabs/
" ... e que o mundo todo está sob o poder do Maligno."
1ª João 5: 19b