Escrevo o presente atigo, retomando – em parte – questões já tratadas neste mesmo site, para evidenciar a gravidade, agora “terminal”, da situação na qual estamos vivendo a cerca de um ano (revoltas árabes, crise do dólar e do euro somadas, confronto entre os EUA/Israel e Rússia/China/Irã na região da Síria, Palestina e Líbano).
· A situação pode ser definida apocalíptica a partir daquilo que recentemente foi dito – como citarei abaixo – tanto por parte da autoridade babínica como pela autoridade eclesial.
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