
É uma freira corajosa e inteligente, que está fazendo a volta ao mundo para explicar o que ela vê com os seus olhos sobre a chamada "revolução da Primavera Síria". Ela não quer fazer "política", ou seja, a propaganda do Regime sírio, mas como verdadeira religiosa Carmelita quer defender a realidade dos fatos, a Religião católica, atacada pelos rebeldes "sírios", e a paz interna que reinava na Síria também entre muçulmanos e cristãos. De fato, diz a religiosa, "defendendo a sociedade síria, defendo a religião cristã, que goza de pleno respeito na Síria", respeito e liberdade que os cristãos perderiam se ganharem os rebeldes al-qaidistas.
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