Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria? (e depois Rússia)"

Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.


segunda-feira, 31 de março de 2014

Contra revolução 1964

"Vocês devem estar imaginando que estou exagerando para lhes mostrar que a Contra-Revolução era imperativa naqueles dias. Para não me alongar, vou citar o que dizem dois conhecidos comunistas:
Depoimento de Pedro Lobo de Oliveira no livro A Esquerda Armada no Brasil: “Muito antes de 1964 já participava na luta revolucionária no Brasil na medida de minhas forças. Creio que desde 1957. Ou melhor, desde 1955… Naquela altura o povo começava a contar com a orientação do Partido Comunista.”
Jacob Gorender, do PCBR, escreveu no seu livro Combate nas Trevas: “Nos primeiros meses de 1964, esboçou-se uma situação pré-revolucionária e o golpe direitista se definiu, por isso mesmo, pelo caráter contra-revolucionário preventivo. A classe dominante e o imperialismo tinham sobradas razões para agir antes que o caldo entornasse.”
Diariamente eu lia os jornais da época: O Dia, O Globo, Jornal do Brasil, Tribuna da Imprensa, Diário de Notícias, etc… Todos eram unânimes em condenar o governo João Goulart e pediam a sua saída, em nome da manutenção da democracia. Apelavam para o bom senso dos militares e até imploravam a sua intervenção, para que o Brasil não se tornasse mais uma nação comunista.
Eu assistia a tudo aquilo com apreensão. Seria correto agirmos para a queda do governo? Comprei uma Constituição do Brasil e a lia seguidamente. A minha conclusão foi de que os militares estavam certos ao se antecipar ao golpe de Jango.
Às Forças Armadas cabe zelar para a manutenção da lei, da ordem, e evitar o caos. Não tinhamos que defender o governo; tinhamos que defender a nação.
O povo foi às ruas com as Marchas da Família com Deus pela Liberdade, no Rio, São Paulo e outras cidades do país. Todos pedindo o fim do governo João Goulart, antes que fosse tarde demais.
E, assim, aconteceu em 31 de março de 1964 a nossa Contra-Revolução."
http://inacreditavel.com.br/wp/a-verdade-sobre-o-31-de-marco-de-1964/
marcha da familia

Um comentário:

  1. Detalhe, JK ficou sabendo num relatório que os comunistas desde 61 andavam pelas matas brasileiras a treinar seus elementos para a luta armada para posterior golpe de estado. Após receber o tal relatório, o que fez JK ? Calou-se e enviou secretamente o relatório para Fidel Castro em Cuba e ficou tudo por isso mesmo. Isso foi crime de lesa-pátria. Pena? A morte. E ninguém comenta estas coisas e muitíssimas outras na mídia ou seja lá onde.

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