Putin move perseguição contra sacerdotes católicos na Criméia Assim que o presidente russo Vladimir Putin iniciou a manobra de anexação ilegal da Criméia, a Igreja Greco-Católica, fiel à Santa Sé, começou a sofrer uma “perseguição total” na península, segundo as autoridades religiosas. “A vida da Igreja Católica de rito greco-católico está paralisada”, disse o Pe. Volodymyr Zhdan, chanceler da eparquia (equivalente a uma diocese) de Stryi na Ucrânia ocidental falando para a agência CNA. Desde 2006 até 2010, o Pe. Zhdan foi chanceler do exarcato de Odesa-Krym que incluía a península da Criméia. Três sacerdotes greco-católicos foram sequestrados por militares russos que fingem serem paramilitares independentistas. Para o Pe. Zhdan esses múltiplos sequestros “não são um acidente”. O Pe. Mykola Kvych, capelão naval em Sebastopol, foi preso logo depois de uma cerimônia por um defunto, em 15 de março. (fonte desconhecida - correção: fonte IPCO)
--- se for assim estamos bem arrumados: o Ocidente apoia islamicos fanáticos para desestabilzar países e acabar com o cristianismo nestas áreas (Kosovo, Iraque, Libia, Siria), apoia nazistas da pior espécie para desestabilzar países (Ucrania) para enfraquecer a Rússia, apoia todo tipo de depravação e a corrupção total da Igreja Católica em crise, onde até os tradicionalistas estão confusos.
Do outro lado, em resposta às ações do Ocidente e em resposta ao catolicismo fraco e aos seus tradicionalistas confusos, o Oriente, a Rússia, apesar de suas boas ações internas e externas (como na Síria), ela persegue o catolicismo (onde, diga-se de passagem, muitos catolicos se aliaram aos nazistas e às Femen prostitutas...). ]
[ Mais comentários enviados, que merecem ser publicados: ]
Putin persegue os padres da "Igreja Conciliar",
que insuflam a baderna promovida pela União Européia. Essa "Igreja
Greco-Católica" é um dos apêndices de "Francisco", sucessor de
"Bento XVI", que pediu pela Autoridade Política Mundial. Vê-se,
portanto, que Francisco e Bento XVI jogam juntos com o projeto globalista
ocidental, e que a "Igreja Greco-Católica", que de católica não tem
nada, merece sim sofrer um pouco a repressão justa de Putin. Esses
"católicos" estão loucos para entrarem na UE... E nada fazem para
salvar os cristãos da morte, seja na Síria, Egito, Iraque ou na Nigéria, e.
além disso, são aliados dos jihadistas. Eu diria para o Putin: repressão neles.
Esses sacerdotes são traidores, escravos dos sionistas e
trabalham para a instalação da "Autoridade Política Mundial", ou
seja, são capangas do Anticristo. Dizem que se opuseram ao regime totalitário
soviético, mas jogam juntos com a abominação européia. Querem que os bebês
ucranianos sejam educados de 0 a 4 ano sobre como praticar masturbação sozinhas
ou em grupo, tal como indica manuais publicados pela União Européia. Em tempos
mais claros, qualquer católico queimaria esses padres traidores da Cristandade
na fogueira em praça pública, e se Putin tirar esses patifes de circulação,
nada contra. Agentes da União Européia, fantoches de Rothchild, capangas de
George Soros, tudo isso e muito mais pode ser dito desses calhordas.
União
Européia planeja depravar bebês de 0 a 4 anos. http://tarrasch.blogspot.com.br/2014/03/uniao-europeia-impoe-pela-lei.html
Esses são os aliados desses padres
traidores. Cadeia neles.
Putin move perseguição contra sacerdotes católicos na Criméia
ResponderExcluirAssim que o presidente russo Vladimir Putin iniciou a manobra de anexação ilegal da Criméia, a Igreja Greco-Católica, fiel à Santa Sé, começou a sofrer uma “perseguição total” na península, segundo as autoridades religiosas.
“A vida da Igreja Católica de rito greco-católico está paralisada”, disse o Pe. Volodymyr Zhdan, chanceler da eparquia (equivalente a uma diocese) de Stryi na Ucrânia ocidental falando para a agência CNA.
Desde 2006 até 2010, o Pe. Zhdan foi chanceler do exarcato de Odesa-Krym que incluía a península da Criméia.
Três sacerdotes greco-católicos foram sequestrados por militares russos que fingem serem paramilitares independentistas.
Para o Pe. Zhdan esses múltiplos sequestros “não são um acidente”.
O Pe. Mykola Kvych, capelão naval em Sebastopol, foi preso logo depois de uma cerimônia por um defunto, em 15 de março. No dia seguinte foi a vez do Pe. Bohdan Kosteskiy de Yevpatoria e do Pe. Ihor Gabryliv de Yalta.
Os três foram liberados na alta noite, mas a intimidação foi clara: tinham que ir embora ou sofreriam punições muito mais graves.
O sacerdote informou ao Serviço de Informação da Igreja Ucraniana Greco-católica que ele foi objeto de um interrogatório que durou 8 horas, bem no estilo da KGB.
O Pe. Mykola Kvych abençoa o pão pascal em 2013. Fonte: UGCC Information Department.
O Pe. Mykola Kvych abençoa o pão pascal em 2013.
Fonte: UGCC Information Department.
Os interrogadores diziam pertencer às forças de autodefesa da Criméia, ficção criada por Vladimir Putin. Eles tinham por trás oficiais de inteligência vindos da Rússia.
O padre foi acusado de “provocações” e de fornecer armas para a Marinha ucraniana. O Pe. Kvych sustentou que ele organizou levou alimentos para uma base naval ucraniana e que passou dois coletes a prova de bala para jornalistas.
Os sequestradores acusaram o Pe. Kvych de pertencer ao “Exército SS”, em malevolente alusão ao exército nazista na II Guerra Mundial, época em que o sacerdote nem tinha nascido.
Também foi acusado de “extremismo”, crime que a lei russa pune com 15 anos de prisão. Ele foi citado a depor diante de um tribunal dentro de duas semanas.
Além dos intimidantes sequestros, os religiosos católicos estão sofrendo outras formas de perseguição em diversos locais.
O Serviço de Informação Religiosa da Ucrânia noticiou que a pequena capela de Kherson, no norte da Criméia, ficou sem luz, após os agentes de Putin cortar a linha.
Em 15 de março uma paróquia em Kolomyya foi depredada, e outra em Dora foi reduzida a cinzas. As duas paróquias ficam na região de Ivano-Frankivsk na fronteira com a Romênia no oeste do país.
Na Criméia, o clero está recebendo telefonemas e mensagens ameaçadoras. Na casa de um dos padres sequestrados se encontrou uma mensagem escrita dizendo que a violência era “uma lição para os agentes do Vaticano”.
“Isto não é novo”, disse o bispo D. Vasyl Ivasyuk. “Na época soviética nós sempre éramos acusados de sermos ‘agentes’ do Vaticano. Obviamente não é todo o povo da Criméia que pensa que nós somos espiões, mas se trata de um grupo muito ativo que trabalha para a Rússia”, declarou à agência CNA.
A Igreja Católica de rito greco-católica foi pesadamente perseguida sob a tirania soviética. Ela foi declarada ilegal, mas continuou trabalhando na clandestinidade até 1989.
“A Igreja emergiu da clandestinidade há 25 anos, tendo sido a maior igreja ilegal no mundo”, explicou o bispo D. Boris Gudziak, eparca de Paris.
“A Igreja Ucraniana de rito Greco-católico foi o maior grupo social de oposição à ideologia soviética e a seu sistema totalitário. Ela ficou completamente ilegal, em ‘catacumbas’, mas espiritualmente livre porque nunca colaborou”, com o perseguidor anticristão.
MAIS NA FONTE :
http://ipco.org.br/ipco/noticias/putin-move-perseguicao-contra-sacerdotes-catolicos-na-crimeia#.UzHgoqhdVbs
Putin persegue os padres da "Igreja Conciliar", que insuflam a baderna promovida pela União Européia. Essa "Igreja Greco-Católica" é um dos apêndices de "Francisco", sucessor de "Bento XVI", que pediu pela Autoridade Política Mundial.
ResponderExcluirVê-se, portanto, que Francisco e Bento XVI jogam juntos com o projeto globalista ocidental, e que a "Igreja Greco-Católica", que de católica não tem nada, merece sim sofrer um pouco a repressão justa de Putin.
Esses "católicos" estão loucos para entrarem na UE...
E nada fazem para salvar os cristãos da morte, seja na Síria, Egito, Iraque ou na Nigéria, e. além disso, são aliados dos jihadistas.
Eu diria para o Putin: repressão neles.
Esses sacerdotes são traidores, escravos dos sionistas e trabalham para a instalação da "Autoridade Política Mundial", ou seja, são capangas do Anticristo. Dizem que se opuseram ao regime totalitário soviético, mas jogam juntos com a abominação européia.
ResponderExcluirQuerem que os bebês ucranianos sejam educados de 0 a 4 ano sobre como praticar masturbação sozinhas ou em grupo, tal como indica manuais publicados pela União Européia.
Em tempos mais claros, qualquer católico queimaria esses padres traidores da Cristandade na fogueira em praça pública, e se Putin tirar esses patifes de circulação, nada contra.
Agentes da União Européia, fantoches de Rothchild, capangas de George Soros, tudo isso e muito mais pode ser dito desses calhordas.
União Européia planeja depravar bebês de 0 a 4 anos.
ResponderExcluirhttp://tarrasch.blogspot.com.br/2014/03/uniao-europeia-impoe-pela-lei.html
Carlos, esses são os aliados desses padres traidores.
Cadeia neles.
Isso tá uma guerra de contra-informação violenta. Imagine o que era a 2ª GM.
ResponderExcluirAgradecido, Tarrasch.
Por que vc pôs "fonte desconhecida" ?
ResponderExcluirÉ o Instituto Plínio Corrêa de Oliveira. "Putin move perseguição contra sacerdotes católicos na Criméia" em 25.03.2014.
Abraços
Os greco-católicos ucranianos, ao que parecem, degeneraram com a queda da cortina de ferro, e assimilaram os erros doutrinários do ocidente, a ponto de, em 2009 ter havido uma ruptura na igreja greco-católica ucraniana, ruptura essa que tornou os resistentes partidários do sedevacantismo, quando, revoltados com o Encontro de Assis III promovido por Bento XVI, excomungaram-no (pode-se encontrar o vídeo no youtube), criaram um patriarcado próprio que admite a doutrina católica, mas decreta que João Paulo II e Bento XVI, uma vez caídos em heresia, deixaram de ser papas e tornaram-se hereges junto com toda a Cúria Romana e o Sínodo da Igreja Greco-Católica. Eu não sou sedevacantista, mas creio que eles caíram num extremismo desnecessário e arriscado, porque poderiam fazer exatamente o que os resistentes do ocidente fazem, desobedecendo as propostas ímpias que vêm de Roma, mas sem necessidade de anatematizar a pessoa do papa, que nunca na História da Igreja foi julgada por ninguém de maneira válida, exceto por outro papa, como no caso de Honório, julgado por seu sucessor Leão II.
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