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De acordo com estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), a Islândia vai fechar 2011 com um crescimento do PIB de 2,5%, prevendo-se novo crescimento de 2,5% para 2012 – números que representam quase o triplo do crescimento económico de todos os Estados-membros da União Europeia – que em 2011 ficarão pelos 1,6% e que descerão para os 1,1% em 2012. A taxa de desemprego no país vai ainda descer para os 6%, contra os actuais 9,9% da zona euro.
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Das consecutivas decisões que o país foi tomando – e que continua a tomar – desde 2008 que não há vítimas a registar, a não ser os banqueiros e políticos que levaram à crise da dívida pública.
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A nacionalização dos três grandes bancos islandeses no rescaldo do seu colapso por pressão popular em 2008 e a queda do governo conservador abriu caminho à recuperação.
http://www.ionline.pt/dinheiro/islandia-crescimento-economico-triplica-relacao-ue-2012?page=3
Apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não deveriam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.
http://insustentavelbelezadosseres.blogspot.com/2011/04/o-grande-capital-e-o-medo-do-efeito.html
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