Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria? (e depois Rússia)"

Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Rússia, Irã e Síria - os defensores do cristianismo no oriente médio

[ Apesar de não dar muita importância à situação da Síria e da perseguição aos cristãos sírios, MSM pelo menos fala mais que os grupos assim denominados "católicos tradicionais" (Dici, Monfort, Ipco, Permanencia).  Este artigo mostra que quem se preocupa mais em conter os jihadistas (terroristas islâmicos), são a Rússia, Irã e também Síria é claro.  Mas o artigo esconde o fato que quem financia estes jihadistas é o próprio ocidente (incluindo os EUA claramente, que aqui finge o contrário ) e Israel.  E a ajuda russa, melhor que a posição criminosa do ocidente, é fraca, e talvez falsa... ]


"O governo Obama está considerando amenizar as exigências ao presidente sírio Bashar al-Assad para que renuncie, e em vez disso estimular conversas de reconciliação entre Assad e a oposição, de acordo com autoridades de segurança informadas do Oriente Médio.
As autoridades disseram que a Rússia tem atuado de forma importante para convencer os EUA a mudar sua posição, em grande parte devido a preocupações quanto ao grande número de jihadistas participando da insurgência contra o regime de Assad.
“A infiltração de jihadistas na Síria através da Turquia alcançou um número crítico, ao ponto em que o equilíbrio de poderes pode mudar para uma direção preocupante”, admite uma autoridade de segurança. “Chegou a um ponto em que a Turquia talvez seja a maior base da Al-Qaeda no mundo”.
Os EUA disseram que entendem a questão e estão dispostos a mudar de posição, segundo a autoridade.
Ainda assim, segundo as autoridades de segurança do Oriente Médio, eles esperam mais uma onda de conflitos entre Assad e os rebeldes saturados pela al-Qaeda antes que as conversas de reconciliação comecem.
As informações surgem em um momento em que Assad se mostra confiante que suas forças irão derrotar a insurgência.
Ele fez a declaração no mesmo dia em que a Corte Penal Internacional recebeu ligações para lançar uma investigação de crimes de guerra contra seu regime.
“Temos certeza de que iremos ganhar; estamos seguros pelos acontecimentos políticos e militares”, disse Assad a políticos visitantes, de acordo com o jornal libanês pró-Assad “Al-Safir”.
“Isso não quer dizer que está tudo resolvido”, Assad teria dito. “Ainda temos muito a fazer politicamente e na batalha contra grupos terroristas radicais".
WND noticiou há três semanas o aumento no número de jihadistas que entram na Síria pela fronteira turca, a uma taxa de milhares por mês, de acordo com autoridades de segurança informadas do Oriente Médio.
As autoridades afirmam que a Rússia e o Irã vêm compensando o aumento no fluxo de jihadistas fornecendo mais armas à Síria, incluindo proteções avançadas para o seu arsenal de mísseis.

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