Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria? (e depois Rússia)"

Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.


domingo, 28 de setembro de 2014

Michael Scheuer "ISIS Could Not Ask For Any Greater Gift Than The One Obama's Giving Them"



http://xrepublic.tv/node/10596

The United States is creating the foundation for “carnage and chaos” in the Middle East

The United States is creating the foundation for “carnage and chaos” in the Middle East to expand “Israel’s territorial claims” and encircle Iran, says an antiwar activist in Maine.

US President Barack Obama's plan for training and arming thousands of so-called “moderate” anti-government insurgents in Syria is “to create more chaos in that part of the world… to expand Israel’s territorial claims,” said Bruce Gagnon, the coordinator of Global Network Against Weapons & Nuclear Power in Space.

The US Congress voted earlier this month to approve a measure authorizing the Pentagon to arm and equip “moderate” Syrian militants to take on both ISIL terrorists and the Syrian government.

Gen. Martin Dempsey, chairman of the Joint Chiefs of Staff, said Friday the United States needed 15,000 “moderate” militants in Syria.

“This appears to me to be laying the groundwork for an excuse for either American boots on the ground or putting up the money to hire more corporate mercenary fighters to supplement any of the so-called Syrian rebels,” Gagnon told Press TV on Saturday.

“This, again, is trying to lay the groundwork for carnage and chaos and very, ugly, ugly war-fighting there in Syria,” he said. “It really all comes back to indicating that America has really lost its soul.”

“America’s number one export product today is war and what they call security export at the Pentagon,” Gagnon said. “America has become the Nazis and there’s no doubt about it.”

The ISIL terrorists, who were initially trained by the CIA in Jordan in 2012 to destabilize the Syrian government, control large swaths of territory in Syria and Iraq after rapid advances in the summer.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Segunda República | 24-Sept-2014 | INTERNACIONAL

https://www.youtube.com/watch?v=StOLsr9p5YQ&list=UUgF9ahMxHViwYu-wF8OD0Dw

(00:46) ESCOCIA: Un experimento en la estrategia mundial de "Divide e Impera". Ingenierización mundial para disolver las naciones para imponer un Gobierno Mundial.
(09:51) MENSAJE MASONICO CIFRADO? Extraña y sutil actualización del templete masónico Georgia Guidestones... 
(14:12) DOCE DISPARADORES PARA IMPONERNOS UN GOBIERNO MUNDIAL... Venideras guerras y asesinatos.
(24:00) Diario Israelí HAARETZ: Edición 27Jun2002: ISIS = Israeli Secret Intelligence Service
(31:00) EEUU y FRANCIA BOMBARDEAN A "ESTADO ISLÁMICO" EN SIRIA: Los terroristas de hoy eran los "Luchadores por la Libertad" del año pasado...
(42:00) MOSHE FEIGLIN, Miembro del partido gobernante israelí "Likud" - Despacho de Haaretz del 10-Dic-2008: Se manda un panegírico a favor de Adolfo Hitler.

Em contraste com o imperialismo, Dilma defendeu na ONU um mundo de paz

<   Abaixo mais um texto da "esquerda" (muito correto, diga-se de passagem), em um assunto crucial para a segurança MUNDIAL, já que se pode ver no horizonte mais uma Guerra Mundial.  A assim chamada "oposição" que deveria, com o apoio da Verdade, desmascarar o socialismo/comunismo e todos os males que representam, vem com ataques idiotas tipo "Dilma está do lado dos terroristas", e acaba estragando todas as oposições, mesmo aquelas sinceras.  Estejamos atentos aos falsos amigos e falsas "oposições".  >


Por José Reinaldo Carvalho

Na afanosa e estridente campanha contra o governo da presidenta Dilma, no jogo de tudo ou nada para impedir sua reeleição, a mídia privada nacional, pondo-se mais uma vez a serviço das candidaturas de Aécio Neves (PSDB) ou Marina Silva (PSB), viram no pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff na abertura da sessão de debates de alto nível da Assembleia Geral da ONU uma peça da campanha eleitoral. Só faltaram arguir “falta de legitimidade” e exigir “direito de resposta”.
Essa postura é mais uma demonstração de que nos tempos atuais o que sobressai são as magnas mesquinharias, o essencial e grandioso dando lugar a pormenores do nada. 
Na ONU, falou a estadista, a chefe de Estado e Governo de uma grande nação soberana, em busca de um lugar condigno no mundo, capaz e disponível para aportar rica contribuição ao progresso social, a um mundo de cooperação e paz: 
“Os Estados-membros e as Nações Unidas têm, hoje, diante de si desafios de grande magnitude.
Estas devem ser as prioridades desta Sessão da Assembleia Geral.
O ano de 2015 desponta como um verdadeiro ponto de inflexão.
Estou certa de que não nos furtaremos a cumprir, com coragem e lucidez, nossas altas responsabilidades na construção de uma ordem internacional alicerçada na promoção da Paz, no desenvolvimento sustentável, na redução da pobreza e da desigualdade.
O Brasil está pronto e plenamente determinado a dar sua contribuição”, asseverou a mandatária.
Esta é a mensagem central – límpida e irrefutável - do discurso presidencial, expressão dos compromissos que o Brasil assume perante o mundo, antecedida por dois elementos centrais que despertam a ira dos oposicionistas. 
O primeiro deles foi o informe da estadista sobre as condições em que o Brasil está preparando-se para dar seu salto civilizacional e reunir efetivamente condições de se tornar uma grande nação progressista. 
Dilma deu-se o trabalho – que corresponde ao seu dever de líder da nação – de expor aos chefes de Estado reunidos na magna assembleia os avanços democráticos e sociais que o país tem alcançado, o processo de transformação que vive, num quadro de contradições, lutas e dificuldades objetivas e subjetivas. 
A oposição antinacional e sua mídia decerto estão contrariadas com o fato de a presidente não ter ido à organização internacional como primeira etapa de um périplo que teria por destino final o FMI, ao qual se dirigiria com o pires na mão para pedir “socorro” ante algum descalabro econômico-financeiro. Ou como rito de passagem para se expor a alguma sanção do Conselho de Segurança ou reprimenda de alguma das potências decadentes do sistema imperialista por haver reprimido “manifestações”. Ou ainda, como uma governante fraca, no papel de vítima, desculpando-se pelo “fracasso” na organização da Copa e pelos “prejuízos” que cidadãos estrangeiros teriam sofrido no país em junho e julho passados. 
Afinal, a usina de mentiras trabalhou a pleno vapor com esta finalidade. Registrar o momento em que a chefe de Estado brasileira mostra ao mundo as conquistas sociais do país e é por esta razão aclamada, é algo de fato intolerável. Não restou alternativa senão atacar a presidenta pelo uso da ONU como palanque eleitoral. É em horas como esta que mais sentimos a falta de um cronista como o saudoso Stanislaw Ponte Preta, morto a 30 de setembro de 1968, com seu “Festival de Besteiras que Assola o País”. É compreensível o nervosismo de editorialistas e cronistas. Estavam preparados para outro cenário – o fracasso e a desmoralização do país. 
O segundo aspecto a abrir as comportas para a enxurrada de ataques foi a posição corajosa e firme da mandatária ao condenar o uso da força, a política de sanções, o intervencionismo e o belicismo nas relações internacionais:
“A atual geração de líderes mundiais – a nossa geração – tem sido chamada a enfrentar também importantes desafios vinculados aos temas da paz, da segurança coletiva e do meio ambiente.
Não temos sido capazes de resolver velhos contenciosos nem de impedir novas ameaças.
O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da Questão Palestina; no massacre sistemático do povo sírio; na trágica desestruturação nacional do Iraque; na grave insegurança na Líbia; nos conflitos no Sahel e nos embates na Ucrânia.
A cada intervenção militar não caminhamos para a Paz, mas, sim, assistimos ao acirramento desses conflitos.
Verifica-se uma trágica multiplicação do número de vítimas civis e de dramas humanitários. Não podemos aceitar que essas manifestações de barbárie recrudesçam, ferindo nossos valores éticos, morais e civilizatórios”. 
Um flagrante contraste com a posição assumida, imediatamente após pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e outros líderes de potências ocidentais, que reforçaram políticas militaristas, intervencionistas e belicistas, ao arrepio do direito internacional para “combater o terrorismo”. Há várias semanas, essas potências mandam ao mundo a mensagem de que promoverão por muito tempo bombardeios no Iraque e na Síria, sob o pretexto de atacar as posições do chamado Estado Islâmico (EI). A posição brasileira incomodou tanto que os jornais desta quinta-feira (25) acusam a presidenta de “legitimar” o EI.
Dilma pontuou também a sua oposição ao massacre perpetrado por Israel contra os palestinos na Faixa de Gaza e apresentou a contribuição específica do Brasil para modificar a realidade econômica e política do sistema internacional, com o empenho para o fortalecimento dos mecanismos da integração latino-americana e caribenha e o êxito dos Brics, cuja mais recente reunião de cúpula, a sexta, foi realizada em julho último em Fortaleza – “um encontro fraterno, proveitoso, que aponta para importantes perspectivas para o futuro”.
A estadista brasileira deve ter incomodado os interesses das potências imperialistas e seus agentes na mídia nacional e nas candidaturas oposicionistas também ao defender a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O discurso presidencial na abertura do debate de alto nível da Assembleia Geral da ONU é referência importante no debate sobre os rumos da política externa. Aécio Neves e Marina Silva já se queixaram de público do “caráter ideológico” dessa política e, repercutindo as exigências dos setores mais entreguistas das classes dominantes, voltaram a propor a subordinação dos interesses do país ao imperialismo estadunidense e às potências imperialistas da União Europeia. Igualmente, atacaram a política de integração regional, propondo, em nome do “pragmatismo”, o abandono dos mecanismos de integração regional, de eficiência econômica e comercial já comprovada.
Para as forças progressistas e patrióticas, o discurso da presidenta foi a reafirmação de um rumo seguro de luta e conquista de grandes avanços na inserção do país no mundo, proporcionados por uma política externa ativa e altiva, a um só tempo independente, soberana, integradora, solidária, universalista e multilateralista.
Já que falaram em campanha eleitoral na ONU, permitimo-nos dizer que na eleição presidencial também está em jogo se o Brasil continuará esta trajetória ou se regredirá à condição de neocolônia subdesenvolvida e avassalada pelos interesses imperialistas. 
José Reinaldo Carvalho é Jornalista, Diretor do Cebrapaz, membro da Rede de Intelectuais em Defesa da Humanidade e editor do Portal Vermelho
http://www.rededemocratica.org/index.php?option=com_k2&view=item&id=6762:dilma-defendeu-a-paz-mundial-em-discurso-na-onu

O discurso da Dilma na ONU

<  Não apoio os desmandos do PT e sua política anti-cristã,  mas é importantíssimo conhecer quem se propõe a ser a oposição aos "PTralhas";  demonstram que são os próprios METRALHAS...  Acorde povo boi!  Pense com sua cabeça e não com a propaganda que escuta diariamente. Seja a de esquerda, centro ou direita.   >

Texto de Anwar Assi
O discurso da Dilma na ONU e os ataques fascistas
Quem me acompanha sabe bem que fui um dos primeiros jornalistas brasileiros a denunciar o grupo terrorista da vez – o ‪#‎Daesh‬ -, que, hoje, cinicamente se auto denomina “‪#‎Estado_Islâmico‬”, uma ‪#‎facção_criminosa‬composta de ‪#‎mercenários‬ de vários ‪#‎países‬ do ‪#‎Mundo‬ que não é nem um ‪#‎Estado‬ e nem suas práticas são ‪#‎islâmicas‬.
Enquanto muitos só ouviram falar desse grupo agora, eu era um dos que já vinham denunciando os crimes dessa facção criminosa, inclusive nas redes sociais , e cujas vítimas principais são os próprios ‪#‎muçulmanos‬ (sunitas e xiitas), embora entre essas vítimas estejam também ‪#‎cristãos‬‪#‎curdos‬,‪#‎yazidis‬‪#‎armênios‬ e ‪#‎drusos‬.
Denunciamos não só os crimes como também quem são os criadores, os gurus ideológicos e os patrocinadores desse grupo de mercenários que controla territórios e poços de extração de petróleo no Oriente Médio.‪#‎Estados_Unidos‬‪#‎Turquia‬‪#‎Arábia_Saudita‬‪#‎Qatar‬ e ‪#‎Israel‬ estão por trás não só do #Daesh (‪#‎EI‬) como também de outros grupos terroristas como a ‪#‎Jubhat_Nusra‬ (Frente Al-Nusra), considerado o braço da‪#‎Al_Qaeda‬ na ‪#‎Síria‬.
Sempre disse que não há lugar do mundo onde a aliança dos Estados Unidos e seus aliados com a #Al_Qaeda está mais evidente do que na Síria.
Portanto, parabenizamos e apoiamos o discurso da presidente do Brasil,‪#‎Dilma_Rousseff‬, proferido, ontem, durante a abertura da sessão dos debates da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (‪#‎ONU‬), em que condenou os ataques hipócritas e o uso da violência para resolverem os problemas do Oriente Médio por parte do governo dos Estados Unidos e seus aliados ditadores e genocidas, os verdadeiros criadores de grupos extremistas e terroristas naquela região do mundo.
Postura digna
‪#‎Dilma‬ agiu como uma estadista e mostrou que o ‪#‎Brasil‬ não é capacho dos ianques. A exemplo da maioria dos países do mundo, o Brasil não embarcou nesta nova farsa, por saber que a luta contra o #Daesh proposta pelos Estados Unidos é uma “furada” que não vai levar a lugar algum.
Por conta desse discurso corajoso, a presidente Dilma Rousseff vem sendo covardemente atacada e acusada de forma distorcida de se posicionar a favor do #Daesh (EI), o que não é verdade. Esses grupos fascistas no Brasil, que atacam covardemente a presidente do país, incluindo alguns veículos de comunicação, ao mesmo tempo em que procuram satanizar Dilma - que não tem nenhuma participação na criação do Daesh -, pintam uma imagem de “santo” e de “salvador” da Humanidade de Barack Obama.
O regime de Obama e os de seus aliados estão envolvidos até “os ossos” com os extremistas wahabitas-salafistas-takfiris (chamados erradamente de islâmicos e jihadistas, pois o que fazem não é jihad – cujo significado real é defesa da fé -, mas sim praticam violência barata em prol de interesses políticos e econômicos). Ou seja, na visão distorcida desses fascistas, a Dilma é ruim porque apoia extremistas e o Obama é o bom porque vai salvar o mundo e a civilização dos extremistas. Tenha a santa paciência!!!
Condenar os ataques ilegais e inúteis dos Estados Unidos e de suas ditaduras aliadas não significa apoio ao Daesh, mas sim apoio ao respeito as leis internacionais que proíbem países de apoiar grupos terroristas e de tomar medidas à revelia da ONU.
Críticas gerais
As críticas não partiram só de Dilma. O jornal New York Times, um dos principais dos Estados Unidos, criticou a decisão do governo Obama em suas páginas de atacar na Síria sem um debate com a sociedade norte-americano. Países importantes como a China, Rússia e Irã, embora interessados no fim do Daesh e que já vêm combatendo esse grupo, criticaram a forma “cowboy” que os Estados Unidos querem usar para resolver o problema.
Os ataques “de longe” realizados pelo regime genocida dos Estados Unidos em conjunto com governos monárquicos absolutistas, mesmo que sejam contra os monstros que eles criaram, além de ilegais e violarem as leis internacionais, são inúteis, pois vão proliferar mais ódio e a violência. Não terão sua eficácia atingida caso não haja o uso de forças terrestres, algo que até agora não foi definido é quem vai fazer esse jogo sujo “no campo” de batalha contra os bárbaros do Daesh.
Se querem acabar com o Daesh, então que fechem as fontes de financiamento de dinheiro e de abastecimento de armas que estão nos Estados Unidos, na Arábia Saudita, no Qatar, na Turquia e em Israel, que agora “juram” querer acabar com esse grupo para posarem na mídia e para opinião pública como os lutadores contra o terrorismo, quando, na prática, são eles os maiores beneficiados da existência do terrorismo.
Abaixo trecho do discurso da presidente Dilma Rousseff na ONU em que o Brasil se posicionou contra o fim da violência, contra o terrorismo e a favor da paz no Oriente Médio:
“A atual geração de líderes mundiais – a nossa geração – tem sido chamada a enfrentar também importantes desafios vinculados aos temas da paz, da segurança coletiva e do meio ambiente.
Não temos sido capazes de resolver velhos contenciosos nem de impedir novas ameaças.
O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da Questão Palestina; no massacre sistemático do povo sírio; na trágica desestruturação nacional do Iraque; na grave insegurança na Líbia; nos conflitos no Sahel e nos embates na Ucrânia.
A cada intervenção militar não caminhamos para a Paz, mas, sim, assistimos ao acirramento desses conflitos."

Do suposto Estado Islâmico de Dilma Rousseff aos degoladores de Alckmin

Quem prestar atenção aos telejornais diários conseguirá entender como e por que o telejornalismo brasileiro está totalmente comprometido com a barbárie produzida pelos norte-americanos no Oriente Médio.
O telejornal desqualificou o discurso de Dilma Rousseff na Assembléia Geral da ONU dizendo que ela condenou o ataque norte-americano ao Estado Islâmico. O que a presidente do Brasil criticou, entretanto, foi a violação do espaço aéreo da Síria, o desrespeito à soberania de um país que faz parte da própria ONU. A política externa brasileira é pautada pelo respeito às Leis Internacionais e, em decorrência, não admite o unilateralismo belicoso dos EUA.
Além de associar Dilma Rousseff injustamente ao terrorismo islâmico, o telejornal noticiou de maneira positiva o discurso de Obama na ONU. O telejornal sugeriu ao respeitável público que a posição dos EUA em relação ao Estado Islâmico é correta. Os ataques aéreos na Síria seriam justificáveis porque vários estrangeiros foram degolados pelos terroristas. Em nenhum momento o telejornal fez referência à história recente da região, que foi intencional e maldosamente desestabilizada pelos EUA.
Síria e Líbia não eram paraísos antes das guerras sujas promovidas em seus territórios por norte-americanos e europeus. Em ambos havia vida social intensa, relações políticas civilizadas e um ambiente econômico estável capaz de proporcionar bem estar à maioria dos sírios e líbios. O estado lastimável em que a Síria e a Líbia se encontram na atualidade pode e deve ser em parte colocada na conta da política irresponsável, belicosa e imperial conduzida por Barack Obama.
Por razões que ignoro, o Jornal da Gazeta sempre endossa a política externa dos EUA. O que quer que os norte-americanos façam é considerado justo, correto e inquestionável. Nada do que a Presidente do Brasil diga sobre as ações dos EUA no Oriente Médio merece ser levado em conta pelos telejornalistas da Rede Gazeta.  As notícias internacionais são narradas sem contexto histórico. A conclusão óbvia a que se pode chegar é a seguinte: não há jornalismo internacional no Jornal da Gazeta, apenas propaganda dos EUA e contra o Brasil. Tudo se passa como se a banda pública de transmissão não tivesse sido concedida à Rede Gazeta pelo Brasil e sim pelos EUA.
Os degoladores do ISIS são tratados pelo Jornal da Gazeta como terroristas perigosos. Os terroristas islâmicos são retratados como bárbaros que merecem ser despedaçados por bombas made in USA. Os bombardeios dos EUA são legítimos mesmo que ocorra violação unilateral da Lei Internacional que garante a soberania da Síria. Até a data de hoje, os milicianos Estado Islâmico parecem ter degolado 3 ou 4 estrangeiros na frente das câmeras. Isto bastou para que o Jornal da Gazeta apoiasse os ataques dos EUA na Síria.
A letalidade do Estado Islâmico é, porém, muito inferior a da PM de São Paulo. No Estado em que a Rede Gazeta tem sua sede e opera os soldados comandados por Geraldo Alckmin matam 5 pessoas a cada 2 dias http://noticias.r7.com/sao-paulo/pms-de-sp-matam-5-pessoas-a-cada-2-dias-22092014 . Vários dos paulistas mortos nos últimos meses são inocentes. Alguns deles estavam desarmados e contidos quando foram abatidos a tiros em frente a cameras de segurança ou de curiosos.
Vejo o Jornal da Gazeta todos os dias. Nunca vi seus telejornalistas tratarem os assassinatos cometidos pela PM/SP com o mesmo rigor dispensado aos assassinatos cometidos pelos terroristas do ISIS. Até a presente data nenhum deles exigiu que o Palácio dos Bandeirantes e a sede do comando da PM/SP sejam destruídos por bombas made in USA para que a população paulista seja protegida. A interrupção violenta dos assassinatos cometidos por policiais contra civis inocentes em São Paulo não interessa à Rede Gazeta? Porque somente os assassinatos cometidos na Síria pelos terroristas devem ser interrompidos com o uso da força bruta?  Os responsáveis pelo Jornal da Gazeta acreditam que os brasileiros mortos pelos degoladores de Alckmin não tem o mesmo valor humano que os europeus e norte-americanos degolados pelos terroristas do Estado Islâmico?
http://jus.com.br/artigos/32268/do-suposto-estado-islamico-de-dilma-rousseff-aos-degoladores-de-alckmin#ixzz3ERj3TJLa

Abaixo, o ponto de vista esquerda/PT  (apesar da fonte, mais correto do que a maior parte da mídia brasileira):

http://www.zedirceu.com.br/na-onu-dilma-lamenta-ataques-da-coalizao-contra-o-estado-islamico/

http://www.orientemidia.org/na-onu-dilma-se-contrapoe-a-vontade-de-obama-por-nova-guerra/

http://limpinhoecheiroso.com/2014/09/25/fala-grosso-com-os-eua-na-onu-dilma-se-contrapoe-a-vontade-de-obama-por-nova-guerra/

< O que é preocupante, e espero que a "direita" e os "tradicionalistas" se organizem e lutem por uma mídia que coloque a Verdade em primeiro lugar. >

EUA - o parasita mundial

<  Em poucas palavras:  os EUA vivem de empréstimos do resto do mundo,  com o qual financiam sua máquina militar, e com esta forçam o mundo a continuar emprestando. Ou seja, um gigantesco parasita.   >

<  outra guerra chegando, para "arrumar a casa"... >



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Brasil, afaste-se do ocidente podre

<  FHC critica, mas atualmente é salutar se afastar deste ocidente podre, pervertido, financiador de terroristas e de "anti-terroristas". >

Segundo FHC, o Brasil está, aos poucos, “perdendo o rumo”, ou seja sua “visão estratégica”, e que o país já não sabe mais onde está. “No âmbito da política externa, perdemos a noção de que pertencemos a um lado, do Ocidente. Hoje, o país não sabe onde está”, afirmou.  ”Escolhemos o ‘sul’, mas não tem razão para escolher ficar de um lado só. Esquecemos o Ocidente e fomos nos isolando”, afirmou, exemplificando sua fala com a falta de acordos comerciais do Brasil.

Pronunciamento de Dilma na ONU sobre crise no Oriente Médio


<  ver em 10:50, no vídeo acima >
A atual geração de líderes mundiais – a nossa geração – tem sido chamada a enfrentar também importantes desafios vinculados aos temas da paz,  da segurança coletiva e do meio ambiente. Não temos sido capazes de resolver velhos contenciosos nem de impedir novas ameaças.
O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está claro na persistência da Questão Palestina; no massacre sistemático do povo sírio; na trágica desestruturação nacional do Iraque; na grave insegurança na Líbia; nos conflitos no Sahel e nos embates na Ucrânia. A cada intervenção militar não caminhamos para a Paz mas, sim, assistimos ao acirramento desses conflitos.
Verifica-se uma trágica multiplicação do número de vítimas civis e de dramas humanitários. Não podemos aceitar que essas manifestações de barbárie recrudesçam, ferindo nossos valores éticos, morais e civilizatórios.
http://mudamais.com/daqui-pra-melhor/discurso-completo-da-presidenta-dilma-na-abertura-da-69a-sessao-da-onu-2409

 "Os EUA começaram os ataques aéreos na Síria, qual a posição do governo?" A resposta foi esta: “Eu lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, é o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão – nos últimos tempos, todos os grandes conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação, aparentemente, podem dar ganhos imediatos, mas depois causam enormes prejuízos e turbulências. É o caso, por exemplo, do Iraque. Tá lá, provadinho, no caso do Iraque. Na Líbia, a consequência da Líbia no Sahel. Eu acredito a mesma coisa a Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados e não acreditamos que seja eficaz. Além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. Acha, inclusive, que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tem de ter maior representatividade para impedir essa paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”,
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/dilma-diz-lamentar-bombardeio-dos-eua-contra-terroristas

<  A Presidente do Brasil pode não ter se expressado bem quando disse que o "uso da força é incapaz", ou que "lamenta enormemente isso". Certamente se referia ao uso da força bruta, burra, e contra objetivos errados, utilizada pelos EUA, que, ao não coordenar com Síria e Irã, o ataque aos terroristas degoladores do ISIS, vai terminar ajudando este grupo terrorista e aumentando o caos na região, o que é interesse de Israel (para destruir os seus tradicionais inimigos Síria, Iraque, Irã), o qual é o maior lobbista nos EUA.   Por isso, para favorecer Israel, certos jornalistas (presstitutes) largam este exagero calunioso abaixo, dizendo que a Presidente Dilma quer "dialogar" com os terroristas.  Infelizmente Tradicionalistas brasileiros simpatizam com estes "especialistas" metidos a cow-boy vingativo,  que pregam o "olho-por-olho", tão comum nos filmes hollywoodianos.  O resto que a Presidente disse está bastante correto, os EUA não fazem nada certo há muito tempo (ou fingem que são incompetentes mas na verdade trabalham para outros interesses escusos).  >

Dilma na ONU diz que deve-se coversar com os terroristas decepadores de cabeças: https://www.youtube.com/watch?v=0YWCtQH5FPo



George Galloway Insiste Em Educar Ouvinte Sobre a Palestina

https://www.youtube.com/watch?v=sOPTeCx2-2A

I.S.I.S.

ver em 2:50


terça-feira, 23 de setembro de 2014

SEGUNDA FASE ‘MUNDIALISTA’ DA MUTAÇÃO JUDEU-CRISTIANIZANTE

<  Vemos a situação piorando no Oriente Médio. É bom reler este texto profético de 2011. >

Escrevo o presente atigo, retomando – em parte – questões já tratadas neste mesmo site, para evidenciar a gravidade, agora “terminal”, da situação na qual estamos vivendo a cerca de um ano (revoltas árabes, crise do dólar e do euro somadas, confronto entre os EUA/Israel e Rússia/China/Irã na região da Síria, Palestina e Líbano).

·        A situação pode ser definida apocalíptica a partir daquilo que recentemente foi dito – como citarei abaixo – tanto por parte da autoridade babínica como pela autoridade eclesial.

Tres años después de la invasión de occidente a Libia, el país colapsa

<  Graças ao lixo atual que é a "civilização ocidental", o resultado dos "bombardeios humanitários" na Líbia:   caos, caos e mais caos.   O povo boi ocidental merece um bom castigo. Talvez uma guerra mundial, que seus próprios governantes estão preparando...  >



A tres años de la invasión estadounidense a Libia y la caída de Muamar Gadafi, la economía de ese país se ha desmoronado. Los campos petroleros y los puertos están inmovilizados; la educación, vivienda y alimentación, que eran considerados como derechos humanos, han colapsado tras el bombardeo y las guerra internas por el control de los recursos naturales, desatados entre grupos rebeldes y el gobierno de transición. teleSUR

Marina Silva - Parte de plano para desestabilizar o Brasil

<  para incentivar ulteriores pesquisas -  "food for thought" >

Se os funcionários dos consulados estão realmente ocupados só com emitir vistos de viagem, ou se só vivem a arquitetar alguma versão de 'primavera árabe' ou de "Maidan ucraniana", no Brasil, sob o alto patrocínio dos serviços especiais dos EUA, só o tempo dirá. 

http://port.pravda.ru/mundo/23-09-2014/37370-marina_silva-0/

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Espaço Público recebe Salem Nasser

< Certamente forte tendencia de "esquerda", mas com ótimas análises e argumentações.  Os tradicionalistas pró-liberais diriam: "papo de comuna". O que é uma falácia.  >
Salem Nasser fala sobre o mais novo anúncio do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que pode autorizar a qualquer momento ataques aéreos na Síria, contra os jihadistas no país. O programa ainda discute estratégias norte-americanas para deter o grupo Estado Islâmico, que também tem controle sobre parte do Iraque, além de outras ações dos Estados Unidos, como a guerra contra a Al-Qaeda, os atentados de 11 de setembro ocorridos há 13 anos e, como resultado, a invasão ao Afeganistão para destituir os Talibãs do governo do país.

O Espaço Público também estende o debate sobre a postura da Rússia quanto ao Irã, a polêmica questão da energia nuclear, além do conflito entre Israel e Palestina. Salem Nasser ainda vai mostrar ao que ocorreu com os países que integraram a chamada Primavera Árabe.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Medvédev: "Se están desmantelando los sistemas financieros y comerciales del mundo"


http://actualidad.rt.com/video/actualidad/view/140753-medvedev-economia-sochi-foro

"Es obvio que no se puede hablar con nuestro país, al igual que con otros países, a través de chantaje económico", dijo el jefe del Gabinete en un foro de inversiones en la ciudad de Sochi.
Recordó que Rusia es el país más grande del mundo, con una población de 150 millones de personas, algo que "no se puede ignorar".
"¿(Quieren) construir un nuevo orden mundial basado en un enfrentamiento inflexible?. ¿Acaso cerrar los ojos y fingir que Rusia ya no existe más?. ¿Aislar la mitad del continente euroasiático del resto del mundo?", se preguntó Medvédev, citado por las agencias rusas.
http://www.elconfidencial.com/ultima-hora-en-vivo/2014-09-19/medvedev-considera-inadmisible-hablar-con-rusia-con-chantaje-de-sanciones_367154/

Somos o maior país em termos territoriais, somos uma potência nuclear com a população de quase 150 milhões, com  terras ricas em imensas reservas naturais e um grande mercado de bens, serviços e investimentos", especificou Medvedev.
O premiê russo observou que os parceiros ocidentais estão procurando construir uma nova ordem mundial baseada na oposição intransigente, fingindo que "a Rússia não existe no mapa-múndi".