Na grande mídia:
Mais de 2.700 pessoas foram mortas na Síria desde que o governo começou a reprimir os protestos contra o regime do presidente Bashar Assad em meados de março, informou nesta quarta-feira o Alto Comissariado para os Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
[a notícia acima não diz quem são estas pessoas mortas; para o incauto leitor faz entender que são todas pessoas envolvidas no protesto contra o presidente - o que pode não ser verdadeiro]
Outras versões: (procura: Google -> mortos síria "quem são") ultimas 24 hrs
“o que vi na Síria contradiz o que está sendo divulgado na mídia ocidental. É lamentável a exploração que se tem feito da distorção dos fatos”, diz o patriarca Patrick Reardon e destacou que tem “a certeza de que o povo sírio vai superar a crise atual e continuará sendo o que sempre foi a pátria da amizade e do encontro de culturas e religiões”
“Síria: Manifestações anti-imperialistas e contra as ingerências da CIA e dos sionistas para dividir o país, como estão a fazer em todo o Mundo árabe com o apoio das dictaduras fascistas do Golfo.Os sirios continuam a apoiar o seu presidente Bashar al-Assad. A NATO continua a apoiar o regime de Terror, que se vive na Arabia Saudita e no Bahraen . A NATO apenas quer controlar os paises árabes e as suas riquezas, essa corja não quer saber da democracia para nada.”
Agora é o petróleo sírio que está na mira da União Europeia.
Os 27 decidiram impôr sanções à produção petrolífera de Damasco, sobretudo no que toca à aquisição da matéria prima a empresas locais.
Esta iniciativa junta-se a outras restrições económicas levantadas, ao nível das trocas comerciais, sob o argumento de que o regime de Bashar al-Assad continua a massacrar os seus opositores. Isto, apesar da resistência de alguns países, como a Holanda, a Inglaterra e a Itália, que mantêm investimentos avultados na Síria.
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