Além de reiterar a sua oposição a que o povo sírio passe pela mesma situação que o povo líbio em 2011, Gatilov observou que "todos nos lembramos de que o embargo de armas imposto à Líbia foi usado por muitos países para fornecer armas a uma das partes do conflito e a zona de exclusão aérea que foi criado para proteger a população civil, tornou-se uma ferramenta para desmantelar a infraestrutura do país”.
Ele também observou que, dada à situação atual na Líbia, devem ser tratadas com cuidado todas as propostas levantadas sobre estas questões.
A Rússia, ao contrário dos países ocidentais, que se aproveitam da situação na Síria e intervém nos assuntos internos do país árabe, “tentamos resolver o problema através de meios políticos e diplomáticos”.
Damasco, além de ter que lidar com os terroristas, sofre a interferência de alguns países ocidentais e regionais, que através de apoio financeiro, armas e logística, buscando assim maneiras para derrubar o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad.
http://navalbrasil.com/russia-rejeita-criacao-de-zona-de-exclusao-aerea-sobre-a-siria/
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