Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria?"

Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.


sábado, 22 de junho de 2013

Síria - ponto de vista dos Integralistas Brasileiros


Há já mais de dois anos que terroristas e mercenários islâmicos, apoiados, cada vez mais abertamente, pelas potências imperialistas do Ocidente e seus satélites no Oriente Médio, assim como pelo Estado sionista de Israel, transformaram a antes próspera e pacífica República Árabe da Síria em um campo de batalha, pretendendo derrubar, pela força das armas, o legítimo governo sírio e implantar, em seu lugar, um governo fundamentalista. Cumpre assinalar que tais terroristas e mercenários são, em sua absoluta maioria, estrangeiros, sendo, com efeito, sírios apenas 5% de tais rebeldes, segundo relatório do insuspeito serviço de inteligência alemão, o BND (Bundesnachrichtendienst, ou Serviço Federal de Informações), conforme publicou o jornal Die Welt a 30 de setembro de 2012[1].
Faz-se mister, do mesmo modo, ressaltar que, ao contrário do que diz a grande imprensa ocidental, a mesma que pinta Bashar al-Assad como um tirano sanguinário que extermina o próprio povo, não são os rebeldes “sírios” “heroicos defensores da liberdade e da democracia”, mas sim jihadistas sunitas salafistas e wahabitas que lutam para implantar na Síria um governo fundamentalista regido pela charia e onde as minorias religiosas cristã e xiita alauita seriam duramente perseguidas, como, aliás, já o estão sendo por tais rebeldes.

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