A Amazônia, por exemplo, cuja internacionalização é tema recorrente no noticiário mundial, receberá atenção especial. A gigantesca floresta, hoje vigiada por 21 Pelotões Especiais de Fronteira (PEFs), receberá 28 novos postos de vigilância em seis Estados da Amazônia Legal.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/76604_DEFESA+BILIONARIA
A pesquisa do Sensus mostra que, lamentavelmente, muita gente lá fora vem levando esse delírio a sério - 40% dos entrevistados afirmam que a Amazônia deveria ser administrada "de acordo com regras internacionais" e não em conformidade com as leis brasileiras. Mais do que isso, 65% se dispõem até a pingar um dinheirinho para ajudar no financiamento dessa administração exógena, cuja intenção elevada é "preservar a floresta". Sobre isso, diz o cientista paraense José Matia Cardoso da Silva, vice-presidente executivo da Conservação Internacional, com sede em Washington: "Para além da questão óbvia da soberania, existe o fato de que o Brasil já adota muitos dos melhores padrões internacionais para a conservação da Amazônia. Ele hoje pode ser classificado como uma superpotência ambiental que ajudou a criar muitas das regras de conservação de florestas adotadas em diversos países".
http://www.inpi.gov.br/index.php/quem-somos/noticias/artigos-do-clipping/367-o-brasil-aos-olhos-do-mundo
Depois, nos anos noventa, a estratégia mudou. Deixou-se de falar, ainda que não de preparar, corpos de exército americanos especializados em guerra na selva. Preferiram mandar batalhões precursores formados por milhares de ONGS com cientistas, religiosos e universitários empenhados em transformar tribos indígenas brasileiras em nações independentes, iniciativa que vem de vento em popa até hoje e que logo redundará num reconhecimento fajuto de reservas indígenas como países “libertados”.
http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=30154
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