Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria? (e depois Rússia)"
Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Internacionalização da Amazônia
A Amazônia, por exemplo, cuja internacionalização é tema recorrente no noticiário mundial, receberá atenção especial. A gigantesca floresta, hoje vigiada por 21 Pelotões Especiais de Fronteira (PEFs), receberá 28 novos postos de vigilância em seis Estados da Amazônia Legal.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/76604_DEFESA+BILIONARIA
A pesquisa do Sensus mostra que, lamentavelmente, muita gente lá fora vem levando esse delírio a sério - 40% dos entrevistados afirmam que a Amazônia deveria ser administrada "de acordo com regras internacionais" e não em conformidade com as leis brasileiras. Mais do que isso, 65% se dispõem até a pingar um dinheirinho para ajudar no financiamento dessa administração exógena, cuja intenção elevada é "preservar a floresta". Sobre isso, diz o cientista paraense José Matia Cardoso da Silva, vice-presidente executivo da Conservação Internacional, com sede em Washington: "Para além da questão óbvia da soberania, existe o fato de que o Brasil já adota muitos dos melhores padrões internacionais para a conservação da Amazônia. Ele hoje pode ser classificado como uma superpotência ambiental que ajudou a criar muitas das regras de conservação de florestas adotadas em diversos países".
http://www.inpi.gov.br/index.php/quem-somos/noticias/artigos-do-clipping/367-o-brasil-aos-olhos-do-mundo
Depois, nos anos noventa, a estratégia mudou. Deixou-se de falar, ainda que não de preparar, corpos de exército americanos especializados em guerra na selva. Preferiram mandar batalhões precursores formados por milhares de ONGS com cientistas, religiosos e universitários empenhados em transformar tribos indígenas brasileiras em nações independentes, iniciativa que vem de vento em popa até hoje e que logo redundará num reconhecimento fajuto de reservas indígenas como países “libertados”.
http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=30154
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