Observando este blog alguém poderia perguntar, "porque tanta atenção à Síria?"

Simples:
- é o maior ataque físico contra a cristandade nos últimos tempos (incluindo o Iraque);
- é o maior risco de eclosão de uma nova guerra mundial (e de fato, com o planejado ataque dos EUA contra Síria, impedido pela Russia, os EUA mudaram de planos e agora desestabilizam diretamente a Ucrania, quintal da Rússia);
- é um dos últimos países que resistem contra uma nova ordem mundial sem Deus (http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2014/01/comentario-eleison-numero-cccxxxix-339.html );
- é notavelmente um dos pontos (junto agora com Ucrânia e Gaza) de maiores pecados contra o Oitavo Mandamento, por parte da maioria da mídia (pecado grave que coloca em risco a salvação de muitos jornalistas).
Nota - os textos em itálico acima foram incluídos em 15/8/14.


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Rússia e China vetam resolução contra a Síria


Na Grande Mídia:
O fracasso da ONU em aprovar uma resolução de condenação à Síria, em consequência do veto de China e Rússia, é um dia triste para o povo sírio e para o Conselho de Segurança, afirmou o ministro das Relações Exteriores francês, Alain Juppé.

Outras versões:
Eu acho que a última coisa que queremos ver ou fazer é contribuir para exacerbar as tensões no que nós consideramos ser uma das regiões mais tensas do mundo”, afirmou o ministro, ao observar que a Síria é país crucial para a estabilidade da região. (...)   Há entre alguns países 'a sensação' [ou a constatação?] de que os ataques aéreos feitos pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) na Líbia extrapolam o mandato autorizado pela ONU na Resolução 1973. http://democraciapolitica.blogspot.com/2011/06/brasil-nega-apoio-resolucao-contra.html
Já o embaixador russo, Vitaly Churkin, disse que Moscou estava firmemente contra a ameaça de sanções contra Damasco e reiterou sua preocupação de que se a resolução europeia sobre a Síria passasse, poderia ter aberto a porta para uma intervenção militar ao estilo da Líbia.
 A Rússia, assim como os demais membros do grupo do Brics (Brasil, Índia, China e África do Sul) rejeitaram a resolução. Os emergentes vem criticando há meses os EUA e a Europa pela intervenção na Líbia, que, segundo eles, ultrapassou o mandato aprovado pelo Conselho de Segurança que previa a proteção de civis. 
 Os EUA mostraram "indignação" frente ao resultado da votação e a embaixadora norte-americana na ONU, Susan Rice, chegou a condenar os países que, segundo ela, "preferem vender armas ao regime sírio".

[  A declaração da Susan Rice soa bastante hipócrita, sobre venda de armas. E ainda saem infantilmente da sala (ver foto acima):  http://www.youtube.com/watch?v=h5h2Xwjeouc ]




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