Síria: 3000 mortos

Armas apreendidas com rebeldes

Na grande mídia:

O levante contra o regime de Assad começou em meados de março em meio à onda de protestos contra o governo no mundo árabe que derrubou governo autocráticos na Tunísia, Egito e Líbia. Assad respondeu com uma violenta repressão que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), já matou quase 3 mil pessoas.
O movimento opositor sírio têm se concentrado em manifestações pacíficas, embora recentemente tenha havido relatos de manifestantes que se armaram para se defender dos ataques militares. As informações são da Associated Press.
http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=5775413

[  de novo não diz quem são esses mortos ]


“É por essa razão que lançamos o apelo a que os países tomem medidas urgentes para proteger os sírios”, insistiu o porta-voz das Nações Unidas Rupert Colville.
http://www.publico.pt/Mundo/novo-balanco-da-onu-regista-mais-de-3000-mortos-na-siria-1516458

[  Igual à "proteção" que a OTAN enviou para a Líbia?  Massacrando civis para dar apoio a terroristas e criminosos?  ]


Outras versões:

O regime sustenta que está a enfrentar “grupos terroristas e criminosos armados” e que pelo menos 1.100 soldados foram mortos em confrontos com a rebelião. (...)
Ecoando este retrato de um país mergulhado em conflito armado, o Observatório sírio para os Direitos Humanos revelou que apenas ontem foram mortas 36 pessoas, incluindo 25 soldados leais a Assad, em combates abertos nas cidades de Banash, Homs e Deraa.
http://podium.publico.pt/Mundo/novo-balanco-da-onu-regista-mais-de-3000-mortos-na-siria-1516458

Depois da grande manifestação desta quarta-feira em apoio ao governo sírio em Damasco, ficou provado que nem todos os sírios estão contra o presidente Bashar Al-Assad. Hillary Clinton reconheceu que a oposição é minoria.
http://multimedia.telesurtv.net/pt/14/10/2011/53677/hillary-clinton-reconhece-que-oposicao-siria-e-minoria/

[  A mídia em seu trabalho de demonização é monótona em suas notícias sem análise nenhuma.  Leva a um leitor incauto a quase desejar que ataquem logo esta Síria, pois não aguenta mais ouvir estas notícias - chegamos a este absurdo.  ]