A Grande Mídia:
Na colina do castelo de Belmonte, os inquisidores cortaram as cabeças de inúmeras famílias não cristãs. Crianças entre 2 e 10 anos foram capturadas e mandadas para as ilhas de Cabo Verde a fim de serem vendidas como escravas para plantadores de cana-de-açúcar no Brasil. (...)
Em 1506, 20 mil judeus foram enviados ao Palácio das Estátuas, sede da Inquisição em Lisboa, para serem convertidos ao cristianismo sob o fio da espada. A iniciativa acabou em um massacre de três dias. Dois mil judeus morreram nas ruas de Lisboa.
http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/467/artigo228069-1.htm
Outras versões:
“A Inquisição na Espanha celebrou, entre 1540 e 1700, 44.674 juízos. Os acusados condenados à morte foram apenas 1,8% (804) e, destes, 1,7 (13) foram condenados em “contumácia”, ou seja, pessoas de paradeiro desconhecido ou mortos que em seu lugar se queimavam ou enforcavam bonecos.” (...)
“Dos 125.000 processos de sua historia [tribunais eclesiásticos], a Inquisição espanhola condenou a morte 59 “bruxas”. Na Itália. 36 e em Portugal 4.”
E a propaganda de que “foram milhões”.
http://www.veritatis.com.br/apologetica/artigospapaprimado/933-a-inquisicao-exterminou-30-milhoes-de-pessoasO vídeo traz depoimentos de pesquisadores isentos e renomados que se debruçaram sobre este complexo tema, desmitificando falsificações históricas arquitetadas com o único objetivo de criar uma lenda negra em torno desta complexa instituição e, destarte, desmerecer a Igreja Católica e sua contribuição decisiva na construção da civilização ocidental.
http://www.youtube.com/watch?v=aGa1OXZZqBg
A tortura era o método normalmente aplicado, infelizmente, por todos os países, por todas as polícias, e permitido por todos os códigos legais até o século passado.
Foi a Igreja a primeira a não aceitar a confissão sob tortura como prova de culpa.
Na Inquisição -- ao contrário do que se fazia em todas as partes, a tortura só podia ser aplicada uma vez, sem derramamento de sangue, só com a aprovação do Bispo e com a assistência de um médico. Os papas sempre preveniram os inquisidores de que eles eram pastores e não torturadores nem carrascos.
Nas prisões de todos os países, toda pena capital era precedida de torturas punitivas. Por isso os acusados preferiam ser julgados pela inquisição, onde o tratamento era sempre muito menos cruel.
http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cartas&subsecao=historia&artigo=20040324003107&lang=braFoi a Igreja a primeira a não aceitar a confissão sob tortura como prova de culpa.
Na Inquisição -- ao contrário do que se fazia em todas as partes, a tortura só podia ser aplicada uma vez, sem derramamento de sangue, só com a aprovação do Bispo e com a assistência de um médico. Os papas sempre preveniram os inquisidores de que eles eram pastores e não torturadores nem carrascos.
Nas prisões de todos os países, toda pena capital era precedida de torturas punitivas. Por isso os acusados preferiam ser julgados pela inquisição, onde o tratamento era sempre muito menos cruel.
[ notem o que é a Grande Mídia, demoniáco instrumento de engano e destruição, visto também os recentes e vergonhosos acontecimentos pelo mundo: Iraque, Líbia, etc. ]
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